amor

A química do amor pode ser explicada pela ciência?

Quem nunca experimentou o amor e a compaixão, que atire a primeira pedra. Isso porque esse sentimento tão característico que vivenciamos pode ser percebido não só em relação a uma outra pessoa. Mas também a outros animais, profissões, lugares específicos, entre outras situações.

Porém você saberia dizer por que sentimos o amor? Ou a empatia? De fato, a empatia pode ser explicada pela nossa capacidade, atribuída as neurônios-espelho, de sentir o que os outros estão sentindo. A partir daí, como um artifício instintivo de sobrevivência tendemos a ajudar e a exprimir esse sentimento visando o progresso da nossa espécie.

Da onde veio o amor e por que amamos?

Ademais de uma característica de sobrevivência, o amor foi ganhando muitos significados ao longo dos anos. Nesse sentindo, através da cultura contemporânea é considerado na idealização do casal perfeito. Porém, na realidade nem tudo é o que parece, isso por que o amor que surge como um artifício natural de sobrevivênciae torna-se uma instituição guiada por normas sociais de cada sociedade.

Em contrapartida, como o avanço das tecnologias e da comodidade do mundo moderno nos tornamos adultos completamente individuais. Nesse sentido, estamos em contínuo desenvolvimento e em alguns casos nos distanciamos completamente da pessoa que éramos anteriormente. Por essa razão, o amor que segue as normas sociais se distancia da ideia de liberdade e individualidade.

O que produz a paixão?

Diferentemente do amor, a paixão consiste em um sentimento totalmente carnal e pode ser considerada como o primeiro amor. Ou seja, nessa fase, normalmente escolhemos nosso parceir@ pelo desejo sexual. Logo nessa primeira fase as relações amorosas são iniciadas pela percepção e sensação de prazer.

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Nesse sentido os primeiros sinai de paixão podem ser estudadas cientificamente a partir de uma base biológica. Ou seja, os neurotransmissores e os hormônios possuem um importante relevância. Desse modo já foi comprovado que durante a primeira fase do amor, as pessoas sofrem uma série de modificações em seus organismos.

Como saber se estamos na primeira fase do amor?

Visto que no início de uma relação estamos inundados de sensações ocasionados pelas alterações dos hormônios. Como saber diferenciar a primeira fase da paixão da fase do amor real? Em outras palavras, quando saber identificar o momento quando o aumento da liberação de neurotransmissores já não afetam o nosso ânimo?

De fato, essas modificações no organismo de uma pessoa apaixonada se manifesta em uma série de sintomas dos quais são expressos externamente. Portanto, para saber diferenciar essas fases é importante levar em consideração alguns sintomas. Tais quais: um intenso desejo de intimidade, uma necessidade de reciprocidade, o medo a rejeição, frequentes pensamentos sobre o indivíduo, entre muito outros.

Neuroquímica do amor

Apesar dos neurotransmissores e os hormônios serem as principais causas das sensações do amor, o cuidado, o interesse e os motivos são os que perpetuam uma relação. Contudo, dentre todos os neurotransmissores envolvidos nesse processo, alguns merecem uma especial atenção.

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Assim sendo, como um dos neurotransmissores mais importantes nesse processo a dopamina influi tanto no desejo sexual, como na sensação de outros estimulo. Em outras palavras, quando experimentamos situações prazerosas a dopamina é excretada completando um ciclo de ação e recompensa.