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amor-próprio

A ideia do amor-próprio não é uma novidade para as pessoas. Podemos encontrar em diversas plataformas digitais, em livros e até mesmo em uma consulta com o psicólogo o conceito do que viria ser o amor-próprio. Mas será que realmente sabemos como experimentar essa sensação genuína de paz consigo mesmo e ao mesmo tempo fazê-la presente constantemente em nossas vidas?

Nesse artigo vamos desmistificar a ideia por trás do amor-próprio e como é importante praticá-lo. Além de ser uma excelente maneira de se autoconhecer, ele também servirá como uma importante ferramenta para superar até mesmo os momentos mais difíceis de nossas vidas.

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amor ideal

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A ideia do amor ideal é sem sombra de dúvidas uma das fantasias mais compartilhadas na sociedade. Desse modo podemos ver essa idealização da pessoa perfeita exposta em vários setores da nossa cultura, dos livros até as grandes produções cinematográficas. Ainda assim, se costuma dizer que crer em um amor ideal é o maior inimigo das relações felizes. Contudo, por que ainda idealizamos o amor-perfeito?

Historicamente a ideia do amor foi moldada ao longo dos anos, mas o nosso cérebro ainda mantém uma imagem interna sobre como deveria ser a relação perfeita. Nesse sentido, vamos abordar nesse artigo a ideologia por trás do amor ideal e como ele pode ser prejudicial em algumas ocasiões.

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amor

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Quem nunca experimentou o amor e a compaixão, que atire a primeira pedra. Isso porque esse sentimento tão característico que vivenciamos pode ser percebido não só em relação a uma outra pessoa. Mas também a outros animais, profissões, lugares específicos, entre outras situações.

Porém você saberia dizer por que sentimos o amor? Ou a empatia? De fato, a empatia pode ser explicada pela nossa capacidade, atribuída as neurônios-espelho, de sentir o que os outros estão sentindo. A partir daí, como um artifício instintivo de sobrevivência tendemos a ajudar e a exprimir esse sentimento visando o progresso da nossa espécie.

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Aprender a se amar faz parte de um processo fundamental em nossas vidas, que permitirá que possamos amar de uma forma mais honesta as outras pessoas.

Este é um processo que dura a vida toda, visto que são muitas as circunstancias que nos colocam a prova continuamente: decepções, frustrações, erros cometidos, metas não conseguidas, rupturas, desânimo. Existe uma multitude de provas diárias que somos submetidos e deixamos que influam na percepção que temos sobre o nosso valor pessoal.

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Eles dizem que o amor move o mundo , e certamente é verdade se entendermos que não apenas as pessoas podem ser amadas, mas também dinheiro, poder … É claro que , o amor tem muitas faces e muitas arestas, e pode ser ao mesmo tempo a melhor coisa que já aconteceu conosco e o que mais nos assusta. Todos nos apaixonamos, mais cedo ou mais tarde, e isso pode ser uma alegria maravilhosa ou uma decepção total, dependendo, por exemplo, do que a outra pessoa sente por nós. E é que existem pessoas que têm muita sorte e encontram o amor de sua vida quando adolescente , casando-se com ele logo depois, e outras que, após vários relacionamentos frustrados, começam a se perguntar qual é o problema que os impedem de desfrutar do amor.

Há pessoas que até acabaram sentindo um medo atávico do amor, ou melhor, se apaixonando porque para elas isso pode significar uma dor insuportável, principalmente se tiverem experiências ruins anteriores. O medo de se apaixonar também é conhecido como Filofobia , e pode se tornar um distúrbio complicado que afeta seriamente nossas vidas, porque pensamos que estamos destinados a ficar sozinhose isso pode nos causar ansiedade sobre qualquer possível relacionamento amoroso que possamos ter. É um problema complicado, com muitas faces, muitas causas e origens, e que queremos estudar mais neste artigo, para esclarecer muito mais.
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Na sociedade de hoje, apesar de tudo o que tem avançado,  ainda se define quase tudo em estados binários . Seja solteira ou seja comprometida, mas nunca metade. E, claro, felicidade só pode ser encontrada quando estamos com alguém , porque quem é deixado sozinho, mesmo que apenas por seu próprio desejo, nunca será tão completo ou será tão feliz. E, no entanto, mais e mais pessoas optam por viver, sem qualquer relacionamento, porque eles preferem ficar sozinhos e são felizes também. É algo que também tem a ver com a não depender dos outros, com o saber como encontrar nossa própria felicidade, além de tudo que os outros nos oferecem.
Ser solteiro também tem muitas vantagens , é claro. Nem todo mundo está pronto para isso, é claro, muito menos quando você tem certeza que só você seria melhor do que mal acompanhado. Neste artigo, vamos mergulhar em algumas dessas questões, para ver os benefícios ou as vantagens de ser solteiro e viver sem ter que responder a ninguém, nem para o bem nem para o mal.

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O desejo que sentimos por outras pessoas, mesmo por aqueles que não são nossos parceiros, não desaparece por mágica com o casamento. É claro que essa união formal nos deixará muito mais contentes quando se olha para outras pessoas e se esforça para ser mais fiel. No entanto, o desejo estará sempre presente, por parte do homem e da mulher, de ter mais de um parceiro sexual. É algo que não era raro nos tempos antigos, embora hoje a poligamia não seja tão difundida, exceto em algumas culturas e religiões. A verdade é que muitos gostariam de desfrutar desse tipo de relacionamento, mas porque não param para pensar nos inconvenientes que também podem trazer.
A poligamia vem a se referir à situação em que uma pessoa, homem ou mulher, é legalmente casada com mais de uma pessoa, normalmente do outro sexo. Isto é, um homem que pode ter várias mulheres, ou uma mulher que pode ter vários maridos. No nível legal, a poligamia é quase banida no mundo ocidental, onde a monogamia venceu completamente a batalha. No entanto, ainda existem alguns lugares em que a poligamia é legal e, portanto, é praticada por muitas pessoas. A forma mais comum de poligamia é poliginia, onde o macho pode ter várias esposas.

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